sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Talvez seja isso mesmo,
meu romantismo bobo.
Eu e ele e ele comigo.
Aonde e quando ele surgiu em mim?
Ou será que já nasci assim?
Nunca consegui nao acreditar no amor,
Nunca consegui desistir,
sempre caí em sua teia.
Sempre!
Mas sou de um outro tempo
de um outro mundo...
Há uma pureza ainda no que espero.
Assumo" quase delírios", desejos, vontade do simples,
de viver o amor de um jeito aberto, terno, acolhedor...
Saio por aí e e nao vejo.
Saio por aí e nao sinto.
Poucos ainda acreditam na simplicidade,
maos entrelaçadas
um abraço feito de silencio
na DELICADEZA.